Egídio Alves é o novo e já cobiçado shoe
designer que conquistou o coração das mulheres portuguesas. Desde a sua
adolescência já notava um certo gosto pelas artes. O mudo designer e da moda,
tornou-se muito importante na vida e na sua carreira de Egídio Alves, designer
de calçado natural de São João da Madeira. Começou a receber propostas para
trabalhar na área de calçados com apenas 18 anos, a partir daí, foi assim que Egídio decidiu continuar a sua formação quando se apercebeu que esta era a sua
realidade. O conhecimento mais profundo de designer e moda permitiu-lhe a
admissão no mercado, e conseguiu criar a sua própria marca-Egídio Alves. A
partir daí nunca mais parou e atualmente o nome da sua marca foi mencionado ao
mundo do calçado português. Participou em vários concursos com propostas de
modelos de sapatos femininos, entretanto também venceu o primeiro prémio em
2008, na categoria de homem, no Consorcio Vero Coió que decorreu em Bolonha.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
All Star para sempre
Na
altura em que Susana fazia 15 anos, deu-se a “febre” das all star. Os ténis dos
anos 50 que se faziam populares entre os mais jovens. Apesar do seu gosto por
calçado clássico, as all star também agradaram a Susana. Em plena fase de
puberdade, já gostava de dar nas vistas e isso era visível no calçado.
Como tal, as all star não foram exceção. De maneira a não ficar a igual a toda
a gente, comprou as all star brancas e ela própria personalizou a seu gosto.
Optou por fazer uns desenhos e coser uns botões nas laterais exteriores das all
star. Recorda também, que houve uma altura em que as melhores amigas trocavam
os pares das all star entre si. A Susana usava o seu par direito verde e do
lado esquerdo usava a all star de outra amiga. Usou e abusou das all star, eram
únicas e como todos os sapatos, tinham um valor especial para si. Ainda hoje
guarda as suas all star.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Sabrinas para todos os dias
Quando andava no 5º ano com cerca
de 11 anos, Susana lembra-se que adorava umas sabrinas que tinha. Eram azuis,
com uma fita na diagonal azul-bebé. Usava-as quase todos os dias. Gostava
tanto, que até em dias de inverno, não se importava de apanhar frio nos pés só
para poder usar as suas sabrinas. Foram compradas com o primeiro mealheiro que
teve de partir. Além de as achar bonitas, tinham também um valor especial para
si, tendo em conta que tinham sido compradas com o seu dinheiro. Uns tempos depois
após a sua compra, as amigas de Susana olharam para ela e disseram, “não tens
outras sabrinas? Trazes sempre as mesmas?”. Fiquei calada e pensei, “fogo,
gosto tanto delas, que nunca tinha reparado que as usava todos os dias … “. Na
altura levou o comentário das amigas na brincadeira, mas confessa que lá no
fundo magoou um pouco. Quando cresceu mais um pouco, por volta dos 14 anos, começou
a guardar todo o dinheiro que recebia, para depois poder comprar todas as
sabrinas que gostava, de todas as cores e de todos os feitios. Na altura chegou
a ter sabrinas que davam para usar uma em cada dia da semana. Aí sentiu-se
realizada e pensou, “quem me dera que elas estivessem aqui para ver.”
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